sexta-feira, 17 de junho de 2016

Amy.

Fama acelerada e um adeus muito precoce. A cantora Amy Winehouse era o motivo de um bate-papo informal com assessora de música em um hotel brasileiro. Vigiada ao maximo em show no Brasil, estava no seu limite entre festas e bebedeiras, badalações e enquanto muitos aplaudiam o sucesso de uma das vozes mais premiadas do mundo, ela descia ladeira abaixo
Quando a coisa ficou realmente perigosa e Winehouse pos sua vida em risco, tinha que ser vigiada para não beber escondido e se drogar. No banheiro, na piscina
Tudo que ela podia e o sucesso que alcançou não salvou seu bem maior que era sua vida. O mundo lamentou a perda da voz, da cantora. Nao da Amy pessoa. Ser humano frágil que perdeu os limites. Por mais publicidade que teve, sua vida era um desastre de infelicidade. Extrapolou as liberdades da fama, virou nome sem corpo, perdeu parâmetros, e queria mais. Correu o caminho mais rápido para a morte. Lamentar erros não adianta. Mas sem raízes em algum direcionamento certo e solido - não fruto de disputas e vazios - se não interrompeu a derrocada e corrigiu o percurso antes, difícil saber para onde ir depois. Cada um diz o que quer numa guerra de showbizz em que o lado de fora esta bem enfeitado. Dentro fica oco. Parece que foi a formula que não deu certo para Amy. Não soube preservar o talento. Talvez tenha se cansado. Provocou o dom da vida. Ainda tinha muito para viver se se enfiasse num rehab. Tem limpezas quw precisam ser feitas. Virou fiapo humano. Enfiou o talento na garrafa. Flor tem que ser dada em vida. Só lembraram no funeral.