A desconhecida modelo Kelly Gisch se empenhou muito na sua busca pelos 15 minutos de fama. Circulando em festas de lista VIP em busca de famosos e empresários de sobrenome de peso, se dizia "casada" com Leo Senna para gerar notinhas em blogs e dar "impacto" na mídia. Mas foi depois que suspeitou
que o nadador Cesar Cielo teria se mudado para Belo Horizonte por outros motivos, depois da assinatura com o Minas Tênis Clube, em 2014, que Gisch resolveu partir para a acelerada de bastidores. Cavou uma capa de revista masculina logo em seguida a pegar um voo rápido para a capital mineira e disparar em jornais que teria ficado na cidade "vigiando" o atleta. No meio da pressão, antes do Mundial de Doha, Cielo partiu rumo a Phoenix, e, segundo o tecnico Scott Volkers, para "esfriar a cabeca". Perdeu os 50m livres para o frances Florent Manaudou, mesmo algoz de Londres. Cunhado de Fred Bousquet. TVs já estariam imprimindo uma pressão para forjar a presença de outra pessoa do lado de Cielo para fomentar midia e ataques nos bastidores. Parece que o atleta se desequilibrou na concentração para a prova dos 50m livres, e perdeu para Manaudou. Calado, Cielo não falou nada. Deixou a medalha passar. Desabafou no SporTV depois de perder os 50m livres em Doha por uma desconcentração no dia anterior. O assunto disparou nas redes sociais mas Gisch fez vista grossa e investiu na publicidade. Quanto custou a vaga para Rio 2016? Desistência? Inversões? Pressões de bastidores? Gisch, que é praticamente desconhecida em meio à moda, estava ganhando em marketing e fingiu que não viu o desabafo de Doha. Logo depois a notícia já esperada da gravidez veio acusada de golpe de publicidade.Gisch começou a disparar nos bastidores de tv e mídia, atacando uma jornalista de moda. Deu continuidade a auto-promoção em fotos, fotógrafos pagos, agentes e assessores para se promover em revistas. E estendia a propaganda do filho como garantia e técnica de afaste no Instagram. Só que Gisch foi longe demais, e abusou, até que a mãe de Cielo foi avisada via email. E fingiu que não viu. Mas da clonagem de perfis nas redes sociais, uma das páginas sumiu bem cedo no dia seguinte. A repórter pediu um retorno da mãe de Cielo, que não retornou. Gisch contratou fotógrafo rápido para aparecer em foto de Instagram se autoi-promovendo. Ou para abafar caso algo saísse na mídia. Gisch já está com os disparates há muito tempo usando o bebê para incluir numa campanha própria para se manter na mídia. Tentando gerar envolvimento e simpatia. Só que o que se faz às escuras aparece rápido. Conta com apoio de parte da imprensa do contra. Pos-Doha e banners dele nas redes sociais, na sua busca por pseudo-fama, Gisch iria agir rápido de uma maneira que queria que fosse definitiva. Gastos com fotos pagas em revistas poderiam ser economizados já que os patrocínios dele decaem com a falta de visibilidade de Rio 2016. O curioso é que até Phelps, que tinha se aposentado, se classificou. Cielo entregou o índice.
Nao estava lesionado. Cielo perdeu sua chance olímpica e se assentou na concordância de uma imprensa tiroteira. Se sobrar só a arquibancada, é o pior revés. Vai ver outro subir no lugar dele. Que Fratus, Manzine e Manaudou vão ter o prazer de disputar. Reter notícias excusas e minar repórteres não é a solução. Pelo contrário. É arbitrariedade da vergonha.
Nao estava lesionado. Cielo perdeu sua chance olímpica e se assentou na concordância de uma imprensa tiroteira. Se sobrar só a arquibancada, é o pior revés. Vai ver outro subir no lugar dele. Que Fratus, Manzine e Manaudou vão ter o prazer de disputar. Reter notícias excusas e minar repórteres não é a solução. Pelo contrário. É arbitrariedade da vergonha.