A Globo recebeu uma visita semana passada, para ativar o cérebro, o ânimo, e o bom humor, depois de animais leiteiros no palco, menções a cafezinhos, pães de queijo, queijim, mesas de queijos brasileiros para degustação e diminutivos de outras mídias, com armas tão estranhas ao próprio meio jornalístico, compromissado com o que, não se sabe. Se com Tampa Bay, as eleições do Trump, as pizzarias, os deboches, os programas de ensaios psicológicos trepidando emoções que se chamam projeções, e não, sensações. Altivezes. Boa noite, William Bonner. A sexta-feira estava fria. O Jardim, nada verde, e a notícia, filtrada, debochada, vazada, assediosa, virou qualquer outra coisa que um canal de jornalismo que deveria ser sério, mas se tornou veículo de bulling, deboches a niveis extremos, tachos de Minas, e depredações tais a ponto de transliterar mineiros como vacas leiteiras em palcos de ex-ancoras. Muito dinheiro, mais desprestigio. Até o GNT foi atingido pelas esbórdias das vinganças de Fernanda Paes Leme, querendo dizer que a terra que ela vai procurar sapato, e rir depois de aparecer em semana de moda vazia, na qual não é grata, defendendo o assédio do pai, sem função na vida, além de procurar happy hours com galinhas duplas despenatórias, vira o que virou. Escobou o café, nem todas as cafeterias sabiam. Mídia é isso? Deboche? Entorne o caldo. Piada, são vocês. Talvez a função tenha se tornado enfadonha demais, sem emoção, lerda, penosa. Falta de ter assunto. Futebol dá boladas substanciais, mas não enche mais o imaginário. Nem Big Brother, nem acusação do nada entre casal para gerar midia e vender casal, e esconder o forroburinho de Dani Calabresa fritando a pizza do Alvaro, e que caldo foi esse, nao sei. Preferivel ouvir em canal americano, ingles, o spread da crise da infecção do Ebola. A capa da Epoca é a praia de Copacabana. Que bom saber que meus passeios rendem muito mais que equipes enormes, sem assunto, seguindo o que não tem, porque o cargo virou repetitivo demais. Fátima era a filha melhor de Maomé. Onde foi parar, nao se sabe. Quanto amargor e deboche. Ficou o pao de queijo solitário, e os graos de café, entregues na porta da redação. Voilá. Eu me formei para outra coisa. Não para arrancar roupa em qualquer esquina e tentar arranjar fama de uma maneira desesperada. Careca, regule o celular. Terra de cego, caolho é rei. E silêncio não é acomodativo, levante as maozitas para o ceu, porque o nivel baixou demais, e riacho sujo, cheira muito mal, e nem todo mundo se da a respirar o mesmo ar.
Leve o Sky, a linguiça, a pizza, a salsicha, o ponto dormido do apresentador que quer virar candidato, nao sei do que. Num país que se cogita a volta de um Lula nao polvo, tudo é absurdamente possível. Para quem anda na direção errada. De novo, incomoda, porque terra de cego, caolho é rei. Horrível. Mas espero, Bonner, que tenha conseguido moer os graos de café. Seus vizinhos desaprovaram. Inté. (Rosaly Queen)