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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Kick start da semana de moda de Paris, com Naomi e Kate pela Louis Vuitton. Louis Vuitton, men´s collection: Naomi and Kate.
O pontapé inicial das semanas de moda internacionais foi dado e a Louis Vuitton exibiu sua coleção de Prêt-a-Porter com tons de cinza, marrom, meias calças masculinas com o logo da marca, quase transparentes, maletas modernizadas sem logos deja-vu e na cor bege claro, quase um doctor-renewed, e levou duas tops de peso para o show. Naomi Campbell, a negra fortona de corpo exibicionista, fora dos padrões skinny, e Kate Moss, loira, branquela, e se foi algum statement, depois de mancadas de cunho racista da cantora Madonna nas redes sociais, com caixas vazias da marca e frutas proibidas (?), não teria sido mera coincidência. Ou foi? Um "aleluia" sugestivo tocava ao fundo, e se remomorou Instagram de fotógrafa, que foi copiado por Madonna, antes da senhora-mancada, e que apareceu em cantata de natal brasileira, e se espalhou como assunto entre Bono, do U2, premiação da MTV americana, e foi tocado por
Fotógrafas nada à parte e contra preconceito, assédio, e depois, pedidos estranhos de clemência se denunciadas atitudes de bulling e tentativas de "cover", com desculpas pra lá de esfarrapadas, só para alguns não arranharem a imagem, Neymar estava sentado bem na primeira fila, exibindo o "estilo" da marca francesa. Marca que ele exibiu, em outubro, no pulso em bracelete e anel, ao lado de tatuagem na mão. E de que loja carioca da LV?
Tons de limão, off white, e que homens modernos e lindos, com também modelos bem negros, tentando afirmar que racismo, ali, na moda, não é benvindo. Como lembrou outro atleta forte, muito bem conceituado, sobre posições cortantes e separatistas religiosas e de cor, que não tem nada a ver com publicidade piegas de abraços psteriores ao fogo a refugiaRJTV e Ana Maria Braga... quanta coincidência?dos, e ligações benéficas para fazer cartaz. A questão é séria, e fora os tati-bitati que Madonna faz questão de brincar sobre o português de Portugal, onde ela passa longa temporada, depois de deixar a festa e locação no Fasano, com suas filhas negras, alguém tenta pedir Paz e Love. Primeiro é preciso não ser racista, ou usar isso, posteriormente ao buzz, apenas para evitar queimar imagem ou pedir clemencia se o fogo foi aceso por tiro amigo. Quase.
Num mundo de viradas e manipulações publicitárias, força de enfia-marketing de qualquer jeito enquanto o bulling continua propositalmente, e alguém diz "tolerância" anti processos, a Time exibiu na capa o termo "Tolerância Zero". O que é permitido, sem que haja retaliações, continua. Se não fere os interesses de outras pessoas, mas de apenas um indivíduo, que não pos o pé na frente para escancarar e dizer o "basta", que razão faz usar uma marca que só se manifesta para proteger interesses financeiros, e veículos idem?
Se tudo é questão de cabeça e proteger a couraça própria, que Paris, que já experimentou o quanto o racismo estrangeiro e o feedback revoltado da violência estrangeira de grupos sectaristas podem acabar com a vida e causar o terror rapido, é preciso ter outra mentalidade. No Brasil, infelizmente, é diferente. Negro não deveria ser razão de qualquer statement de propaganda, porque cor de pele nao faz ninguém melhor ou pior que ninguem. O dificil é eles conseguirem manter a identidade e a cabeça erguida com tantos disparates. E veiculos que promovem o bulling diariamente apenas para retirar alguém da frente, calar quem se manifesta contra, para empurrar marketing e noticiais falsas e promocionais em sites, enquanto vai mal de programação e das pernas, e usa de assédio como arma de diversão. E de atletas como ataque, ou como mostra de que elevam ou rebaixam quem querem. Engana-se quem quer com notícias rapidas que le. E a suposta calma, enquanto incêndios correm nos bastidores.
E vamos à moda. Evocar estilo. Se alguém usa de laranja para se defender, ou só fala na internet enquanto a mídia enfia nas revistas a propaganda de ganhos contrários.
Vamos ser europeus. (Rosaly Queen)