Preferências à parte, não dá para dissipar a qualidade de Djokovic como tenista, um dos grandes nomes de todos os tempos. O sérvio tem uma trajetória rica, luxuosa no tenis, e, vias também nada à parte, diverte a torcida nas suas muitas entradas de partidas várias, e, antes de serem cansativas e enfadonhas, se tornam um prazer para quem assiste, e ele tenta sobreviver a dias turbulentos, de cobranças e adequações ou não às cobranças de imprensa. O negócio dele é na quadra. Ou com microfones? No ritmo, ainda grava propagandas, embala em ritmos de street dance, rock-tudo. Jacarés nas ruas de Miami, das praias, do sol nascente, dos cenários de relax, ou entre goleadas irasciveis. Djokovic é completo, virou número 1, mas indo pelas brechas, quase por sorte. Por repisco. Luta constante, pernas finas, ossudas e músculos para aguentar o tranco de certos atletas que o fazem correr atento-líssimo nas quadras, e o recoloca em alguns lugares inesperados, hoje é o dia dele. Parabéns pela garra, pelas lições, pelas cenas, cenários, fotos, músicas e danças, diversões. Feliz aniversário, Nole, happy-day, Djo-Djo! (Rosaly Queen) (Foto: Reprodução)
