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quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Chega de figurinhas repetidas. Mude seu destino antes do fim. No time for same-o, same-o, Change the menu.
Se todo shopping, todo ano, traz as mesmas figuras de sempre, porque não dar uma de cachorro desvairado que não obedece regras, dar umas latidas, e mudar a sua vida? Se você vive para fazer a lista do fim de ano, cumprir os ritos de dezembro, antecipações mórbidas regulares do comércio, da propaganda, da revista... Meu bem, muito repórter não tem o que escrever, não dá tempo, está enfadado, e, então, repete a mesma receitinha fácil e basica do roteiro da magazine. Fulano vai reescrever a mesma coisa, juntar a família ou pseudo, para estourar a mesma champagne, mostrar as fotos em lugares diferentes de férias deslumbrantes, mas triste que só, então, para de rezar a ladainha dos outros, o mesmo same-o, same-o, a mesma coisa chata de dar satisfação para os outros, mostrar a pseudo-foto estranha, fingindo felicidade.... Chute o balde da acomodação, da preguiça, do mesmismo, mude seu calendário, sua vida, pare de comprar as mesmas coisas que as lojas regem e ditam, a mesma coisa pobre de não ter identidade e fazer o que os amigos mandam, o que alguém obriga, mentindo sobre a vida dos outros, o fingimento mordaz... Tenha coragem de alterar seu fim de ano, sua vida, suas expectativas, seu patamar, sua mente, sua vontade, arrisque-se, viva coisas novas, pare de seguir o mantra chato de quem quer parecer bonzinho mas está escondendo o chocalho de snake, cobra, na cauda. Porque falsidade é imutável, mantém o sorriso, o controle, mas tira a vida, reduz o humor, a alegria explodida, e vida, meu bem, é uma vez só, você não sabe o dia de amanha. Então, em vez de obedecer o esforço de alguns para que você renda alguma coisa estruturalmente benéfica em aparência para eles, porque, senão, não seriam tão agradáveis, festeiros e solícitos... chute o balde, lata como um cão, esbraveja, esboce alguma reação, saia da região dos mortos, e volte à vida. Sua. Sua identidade, não aquela coisa forçosa de quem tem medo até de atravessar a rua, e que é levado por papai, mamãe, amigo que não é amigo, gente que faz firula mas que quer um teto, uma garantia, não uma felicidade. Saia da regra do comércio, da revista. Eles querem fazer um cartaz e lucrar. Lucre outra coisa. Faça outro cartaz. O seu. E sorria algo melhor que um amarelo esdentiçado. (Rosaly Queen) (Foto Reprodução)