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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
Eco-Bio-Car. Europe. Carro eco-bio-correto, nas ruas europeias.
Se a onda dos carros híbridos não pegou tanto assim, pela viabilidade, custo, dificuldades mais, o bonitinho da Mercedes circulava pelas ruas europeias, livre, bem moderninho, como países avançados demandam. Atrasos de Brasil fazem com que tudo chegue mais tarde, muita coisa seja distorcida, desperdiçada, as pessoas relaxam, se acomodam, enquanto no acelerar da vida para frente, os europeusprocuram conhecimento, apriomoramento de tecnologias que tornem o dia a dia mais saudável, viável, encaixável (a questão de espaço para estacionar e o trolar das vias, fez com que carrinhos fossem adaptados a necessidades de preenchimentos rápidos), e no que tange para o bem estar comum e do outro. Nada de egoísmos, mesquinharias, o que muda países é muito mais da cultura, do que da batalha árdua pelo egocentrismo, que reproduz guerras inúteis. Vazias. Tipo o farfalar de imprensa que não chega a lugar nenhum, tenta cansar, disparar contra, mas, daí, só quer aproveitar a lasca de marketing à custa dos outros, enviando emissários dispensáveis, porque a cultura atrasou, faliu, ficou para trás. Forçar assunto pago, disparar com coberturas de assessorias, inversões mil. Colabora para o que? Atraso e inversão. Visão clara mesmo em tempos de nuvens de inverno, tudo parece funcionar muito mais fácil quando a cabeça é outra. No Brasil um pequeno grupo ganha muito, às custas dos outros, quer aparecer, fazer algazarra, pagar para fingir ser o que não é. O egoísmo e a necessidade de aparição e auto-promoção, o culto do vazio, mais emperra a máquina, que acelera qualquer coisa. Muito barulho de pipoca para pouco carboidrato. Gente que fica no mesmo lugar, circula nas mesmas coisinhas, os mesmos programas, as mesmas insanidades. Na tecnologia europeia, tudo o que não funciona é descartado. Para países funcionarem, é preciso valer o bem comum. Não dá para se governar hibridamente à base do leitinho, do cafezinho, da esbórdia, da ridicularização da liberdade de expressão, de ir e vir. Sociedades emperradas produzem lixos fétidos. Para os europeus, a emissao de CO2 é um assunto em constante estudo. No Brasil, se condensa e se polui tudo. Depois falam só de queimadas. Mas a mentalidade, que já virou cinzas, em muitos, circula e respira o engano. Não dá para se confiar no noticiário comum, e triste é ver como se formam profissionais para a distorção. Para fingir trabalhos sociais em capas de revistas, quando só se quer a bolsinha da marca para rodar na coluna da revista. Diferença de propósitos que, mesmo inventados falsamente à custa de assessorias de imprensa, comprovam o que todo mundo sabe: ações vazias. Não produzem substância valorosa, não impulsionam o país para frente em nada.
Não adianta nem contratar o padre para chorar na base do perdão - ações pérfidas são resultados da falsidade, e poderes que tentam ser legítimos, cortar luxos unilaterais, são atordoados. Tem país que se revolve na própria vergonha, e empresariado que cresce em cima do deboche. Não se produz tecnologia para o bem comum, pensando no empoderamento próprio. Se os sepulcros estão caiados, carros elétricos pensam também na despoluição do ar.
Voar de forma errônea, favorecer o assédio tampa-boca, encurtar a liberdade de expressão e de imprensa verdadeira, é como pisar na marcha ré. Equiparar alguma coisa de Brasil-Europa? Não dá. Nem cantar falsamente o "sou brasileiro, com muito orgulho"... Ninguém tem mais orgulho da falta, do atraso, da desqualificação de profissionais, das guerras por finanças exdrúxulas. Em país que precisa crescer, não é tanto na base econômica que se faz a base - a reparação, a reconstrução, tem que ser na cabeça. Nos propósitos. E nem luta de assessoria de imprensa promovendo caráter falso de menininha ou menininho que quer se vender como limpo, engajado, mas só quer auto-promoção, consegue validar nada. Saco vazia não para em pé. Smart é ser inteligente. Não é ser esperto para fazer negociete. Smart people, smart cars. É o que precisamos, ou bye bye Brazil. (Rosaly Queen) (Foto Almighty Agency)