domingo, 22 de março de 2020

Quando brasileiro não sorri amarelo. Sem "dias" para deboche. Another song, another bowl - Brazilians arent Yellow laughes.


A cantora Shakira é conhecida mundialmente por seus ritmos dançantes, sejam ao estilo caribenho, ou colombianos. Bandeira brasileira é amarela, verde e azul. Ela já distribuiu cartazes amarelo-amorosos em show dois anos atrás. Agora, fazer fama de deboche são outros 500. A carreira não dá a ela licença para humores pejorativos e ofensivos. Macarrão com mexilhões ou pepitas de ouro, ou cheese low-price, pode ser até figura de linguagem para ela. Mas sinônimos de inveja traduzidos em debochiarios para serem promovidos as Vegas por pacotes de marketing de auto-promocao tem outros parâmetros. Imagine se todo estrangeiro colocar o amarelo como símbolo de piada e coloração diminutiva. E se colombiano fosse retratado por brasileira com roupas jecas, antigas, rasgadas. Não se introduz opinião falsa repassada com danos, incentivada por marketings irresponsáveis, de um nome da música com propósitos sem eira nem beira. Não que toda música deveria ser ultra-cult e engajada. Querer debochar para diminuir o que não entende ou não alcança com a mente ou o que orgulho de fama suoer-blindado, é intempérie estilo tempestade interna. Não são outras pessoas que são o problema - é a pessoa que não compreende e se achou o super-tour demais. Os países são próximos. A cultura e as pessoas brasileiras são ricas, bem estruturadas, e invejas partem de explosões e suposições errôneas. Fazer sucesso e causar danos morais diretamente, porque ela achou que a crista da onda é ser xenofobista e egocêntrica demais, hora de evitar o caldo. Nazaré é onda grande demais que mesmo os mais experientes surfistas evitam. Choques de egos? O fogo aferventa. Queimar uma carreira assim, querendo diminuir pessoas e culturas, sendo que ela saiu de uma potência que não era americana, hora de avaliar de quem é o sorriso amarelo. Hora de mudar o disco. É porque a loira-base tem poder. E o cabelo é tem outro sinal de choque. (Rosaly Queen) (Foto reprodução)