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domingo, 22 de março de 2020
Roger Federer se recupera de uma cirurgia no joelho, e treina em passos clássicos ainda Petit, para tentar voltar a competir em alto nível. Djokovic tem como cruz - que ele disfarça melhor do que no Instagram - um problema nas costas. Ele também não enxerga muito bem, o que pode ser outro problema. E cultiva hábitos estranhos. Enquanto Federer tenta cobrir os efeitos do envelhecimento usando materiais de células emprestadas - jeito de assegurar padrão de vida falando em alemão. Nem todo mundo vai entender de onde veio a fonte. Idade avança, joelho comprometido, o jeito é manter a pose e se mostrar menos..."matemático". Espalhar pizza para foto pode expor demais suas jogadas para se manter no mercado competitivo, atacando brechas alheias. E rende propaganda milionária. Enquanto se supor que esporte é um grande pacote de ações voluntárias e blindadas, sem efeitos colaterais, desde que garanta nome e futuro e troca de casa, e a vassoura varre para limpar a área de interesses, o joelho range, e ninguém escuta. Ação e efetividade, e ataques diminutivos e machistas, como ações na África de pseudo-cunho humanitário, com garotinha negra vestindo lilás, e apresentador xenofobista e que compara mexicanos ladrões de detritos de fronteiras, a brasileiros com entrada-coiote nós EUA, e desqualifica alguém da mídia BR, que nasceu em outro país que não o dele, trabalhou para imprensa americana, francesa, Argentina, e que muita gente abafa para copiar, e levar em cima, fica um pouco surdo demais. Federer é um bom atleta. Tem carreira. Mas uma coisa não dá legalidade a outra. Nome não dá direito a arroubos machistas que denigrem profissionais da ala feminina. Revolta machista promovida com insurgência de "poder de imagem", com disparates aliados a presença de Bill Gates, expira um pouco infantil demais. Marketing posterior não cobre desvios. Equalidade. Dela não dá para escapar a francesa, alemã, nem com figura de talentoso atleta do esporte querendo voltar para o topo com Billagens nós nós bastid. O joelho grita. Os tempos também. (Rosaly Queen) (Foto Reprodução)