O anúncio do Corona Virus explodindo no Brasil, e mais especificamente no Rio de Janeiro, e um aeroporto lotado de argentinos dormindo no chão, e aplaudindo uma companhia aérea as 7 da manhã, em aplauso continuo. Alto e irado. Por que? A curiosidade acelerou o passo e era um funcionário da Latam, companhia aérea, trazendo pequenos pacotes de torradas para parte dos argentinos que esperavam a frente do balcão da companhia aérea, dormindo no chão há 5 dias, sem definição sobre voos desmarcados. Cancelados. Se não era bem o espaço aéreo o problema, já que o placar luminoso mostrava um voo para Ezeiza as 8, saindo do Rio, com embarque aberto, o problema é que várias companhias aéreas abandonaram os passageiros sem vouchers de comida e hospedagem, e, para cortar custos, nem se preocuparam com isso. O alardear do vírus iria criar impactos econômicos vários nas empresas, e os funcionários foram sendo dispensados aos montes. Pilotos inclusive. Funcionários dos balcões da Aerolíneas Argentinas, Latam, Azul e Gol ignoraram os passageiros e as péssimas condições em que eles foram largados ali. Expostos a contaminação. Em vários países enquanto se acelerava a corrida para o fechamento de fronteiras, e se anunciava o cuidado com o uso de máscaras e higiene das mãos, havia cerca de 200 argentinos (gente. Poderiam ser nordestinos, húngaros, ingleses) jogados no Galeão sem comida, água, hospedagem. Crianças, adolescentes, adultos, gente mais velha. Achando estranho, perguntei o que estava acontecendo, duas argentinas me explicaram, nervosas. Não era para menos. Questionados,dois funcionários da Aerolíneas Argentinas deram de ombros. "Fomos dispensados e a partir de semana que vem não trabalhamos mais aqui", e fez como se não fizesse diferença. O descaso se repetiu no mundo inteiro até que, exposto o problema, algumas companhias aéreas começaram a ajudar no repatriamento. Procurei saber do presidente da Argentina, por que não fazia nada, e foi de assustar o tal senhor estar comemorando o aniversário e agradecendo os votos, alheio a seriedade da situação. Filmei, editei no celular, e coloquei hashtags para ver se alguns famosos poderiam ajudar. Nenhum se aventurou. Messi, que e argentino, nem aí, Protegido com uma hashtag, ainda fez questão de aparecer numa propaganda da Pepsi, fazendo embaixador hás em cima de uma lata, de preto (mesma cor que o Rafael - Nadal usou por minha causa no US Open do ano passado), e com a cantadinha "lá presidente" "lá la la la la la presidente" e eu "Wow!". Não entendi. Ou não queria acreditar que aquele jogador premiado, supostamente tão bacana e honroso, que aparentemente não se metia em confusões de molecadas, iria fazer aquilo. Choque.ludo com celebra internacionais há vários anos e vários detalhes viraram ligar-me. Mas a minha revolta por ver gente expulsa dos hotéis de Búzios e jogada ali, porque o governo foi estupido e não controlou as causas e efeitos das ordens que dava, e causou mais consequências pos-anuncio de vírus, e ninguém pôs o dedo no nariz de quem abriu o país para o fuzuê do carnaval. Tipo "vem. virusinho, tu é bem vindo meu chapa" e depois por a culpa em alguém. Ai, a visão exteruorana do Brasil-Alema, com gente de cocar na cabeça, e espirrando e caindo no chão, em tapetes de pau a pique, e comendo arroz do Vietnã, assentou. Como propaganda enganosa, defendida pela selva. Hashtag cheia, Instagram de várias aparências, ignorâncias, desconjuntes, e o choque de Messi foi curto circuito. Engraçado foi um tanto de caras querer defender o jogador e querer sair correndo para encontrar chapas para fazer cara de mau. Ou propaganda lava-pés dos discípulos tipo pobrezinha das criancinhas desamparadas que tiveram uma infância agridoce e cruel, sem Nintendo e Xbox, sem roupinha da Adidas (que nem deveria ter embasado o horror da aberração crítica canina babando por pegar covid, e sacudir gente como trapo ou pano de chão, em vez de corrigir o glorioso para não espalhar mau exemplo), e o gosto amargou .No fim do dia, consegui que cafeterias do andar inferior fornecessem Paes, café, e refrigerantes para os turistas. Que ainda foram aconselhados pelas companhias aéreas a "comprar outro bilhete" "de outra companhia", emendado pelas palavras da funcionária da Aerolíneas que perdeu o rumo: "é um acidente natural". Então tá bom, sua desafinada. Pior que falar contra criação de vacina e pegar Covid do cachorro. E ter que trocar o canino pelo pedido "mea culpa" e pelo gato. Miau. "You are fired!" (Você está despedida!) (Bem, ela já estava). O pior é atleta de terceira ou quinta querendo engrenar na oitava para pegar carona no incidente, e de um presidente que afogou na marcha-re, tentou tocar violão e teve que rernfia&lá no pacote. Sempre tem o vira-lata que vai tentar pegar nesga de confusão para puxar saco e se promover. Poderia ter dormido com o ursinho de pelúcia, o patinho, ou sem essa. Buenos días. Mas aí, com todas as bolas de ouro, foi o Sr Messi quem levou o rasgado "olé'". La Presidente. Boa ideia ja que gebte que tem muito na conta e pouco na caixa e deixou escapar o bom senso e a humanidade. Vida sem treta. É melhor. (Rosaly Queen) (Foto Reprodução)
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domingo, 28 de junho de 2020
Messi não gostou. Lionel didn't like It: marketing, the president, or time to be...human
O anúncio do Corona Virus explodindo no Brasil, e mais especificamente no Rio de Janeiro, e um aeroporto lotado de argentinos dormindo no chão, e aplaudindo uma companhia aérea as 7 da manhã, em aplauso continuo. Alto e irado. Por que? A curiosidade acelerou o passo e era um funcionário da Latam, companhia aérea, trazendo pequenos pacotes de torradas para parte dos argentinos que esperavam a frente do balcão da companhia aérea, dormindo no chão há 5 dias, sem definição sobre voos desmarcados. Cancelados. Se não era bem o espaço aéreo o problema, já que o placar luminoso mostrava um voo para Ezeiza as 8, saindo do Rio, com embarque aberto, o problema é que várias companhias aéreas abandonaram os passageiros sem vouchers de comida e hospedagem, e, para cortar custos, nem se preocuparam com isso. O alardear do vírus iria criar impactos econômicos vários nas empresas, e os funcionários foram sendo dispensados aos montes. Pilotos inclusive. Funcionários dos balcões da Aerolíneas Argentinas, Latam, Azul e Gol ignoraram os passageiros e as péssimas condições em que eles foram largados ali. Expostos a contaminação. Em vários países enquanto se acelerava a corrida para o fechamento de fronteiras, e se anunciava o cuidado com o uso de máscaras e higiene das mãos, havia cerca de 200 argentinos (gente. Poderiam ser nordestinos, húngaros, ingleses) jogados no Galeão sem comida, água, hospedagem. Crianças, adolescentes, adultos, gente mais velha. Achando estranho, perguntei o que estava acontecendo, duas argentinas me explicaram, nervosas. Não era para menos. Questionados,dois funcionários da Aerolíneas Argentinas deram de ombros. "Fomos dispensados e a partir de semana que vem não trabalhamos mais aqui", e fez como se não fizesse diferença. O descaso se repetiu no mundo inteiro até que, exposto o problema, algumas companhias aéreas começaram a ajudar no repatriamento. Procurei saber do presidente da Argentina, por que não fazia nada, e foi de assustar o tal senhor estar comemorando o aniversário e agradecendo os votos, alheio a seriedade da situação. Filmei, editei no celular, e coloquei hashtags para ver se alguns famosos poderiam ajudar. Nenhum se aventurou. Messi, que e argentino, nem aí, Protegido com uma hashtag, ainda fez questão de aparecer numa propaganda da Pepsi, fazendo embaixador hás em cima de uma lata, de preto (mesma cor que o Rafael - Nadal usou por minha causa no US Open do ano passado), e com a cantadinha "lá presidente" "lá la la la la la presidente" e eu "Wow!". Não entendi. Ou não queria acreditar que aquele jogador premiado, supostamente tão bacana e honroso, que aparentemente não se metia em confusões de molecadas, iria fazer aquilo. Choque.ludo com celebra internacionais há vários anos e vários detalhes viraram ligar-me. Mas a minha revolta por ver gente expulsa dos hotéis de Búzios e jogada ali, porque o governo foi estupido e não controlou as causas e efeitos das ordens que dava, e causou mais consequências pos-anuncio de vírus, e ninguém pôs o dedo no nariz de quem abriu o país para o fuzuê do carnaval. Tipo "vem. virusinho, tu é bem vindo meu chapa" e depois por a culpa em alguém. Ai, a visão exteruorana do Brasil-Alema, com gente de cocar na cabeça, e espirrando e caindo no chão, em tapetes de pau a pique, e comendo arroz do Vietnã, assentou. Como propaganda enganosa, defendida pela selva. Hashtag cheia, Instagram de várias aparências, ignorâncias, desconjuntes, e o choque de Messi foi curto circuito. Engraçado foi um tanto de caras querer defender o jogador e querer sair correndo para encontrar chapas para fazer cara de mau. Ou propaganda lava-pés dos discípulos tipo pobrezinha das criancinhas desamparadas que tiveram uma infância agridoce e cruel, sem Nintendo e Xbox, sem roupinha da Adidas (que nem deveria ter embasado o horror da aberração crítica canina babando por pegar covid, e sacudir gente como trapo ou pano de chão, em vez de corrigir o glorioso para não espalhar mau exemplo), e o gosto amargou .No fim do dia, consegui que cafeterias do andar inferior fornecessem Paes, café, e refrigerantes para os turistas. Que ainda foram aconselhados pelas companhias aéreas a "comprar outro bilhete" "de outra companhia", emendado pelas palavras da funcionária da Aerolíneas que perdeu o rumo: "é um acidente natural". Então tá bom, sua desafinada. Pior que falar contra criação de vacina e pegar Covid do cachorro. E ter que trocar o canino pelo pedido "mea culpa" e pelo gato. Miau. "You are fired!" (Você está despedida!) (Bem, ela já estava). O pior é atleta de terceira ou quinta querendo engrenar na oitava para pegar carona no incidente, e de um presidente que afogou na marcha-re, tentou tocar violão e teve que rernfia&lá no pacote. Sempre tem o vira-lata que vai tentar pegar nesga de confusão para puxar saco e se promover. Poderia ter dormido com o ursinho de pelúcia, o patinho, ou sem essa. Buenos días. Mas aí, com todas as bolas de ouro, foi o Sr Messi quem levou o rasgado "olé'". La Presidente. Boa ideia ja que gebte que tem muito na conta e pouco na caixa e deixou escapar o bom senso e a humanidade. Vida sem treta. É melhor. (Rosaly Queen) (Foto Reprodução)