Tem quem se tranque em escritorios hermeticamente fechados, resfriados por ar condicionado regulado para cair neve a qualquer momento, em humores duvidáveis. Mude de rumo. E de vida. Quase a ceu aberto, café da manhã com frutinhas e coisas ordinárias, cheias de lactose e gluten, e se você ainda não entendeu que o mercado vive de jogadas de publicidade para promover de fralda geritosa a ovo caipira, passando por iguaria de avestruz australiano, enquanto apelida o queijo de alguma coisa de coalho, e não Gouda, na praia, o leve, balenceado, e as opções chuta-balde de calorias, porque, ems e gastando, do próprio pé, depois, na academia do hotel, tudo é satisfatório, lindo, despreocupante, sem neuras. Como a paz do casal inglês que conversava comigo dia desses, e comentava umas no-reals de casamento de Pippa, irmã de Kate, e que fez com que os dois preferissem se deslocar para o Brasil, tamanha a bagunça das festividades em solo britânico. E comentaram da triste situação calamitosa da destruição da banda podre corrupta, que faz sumir dinheiro de todo jeito, e uns, tardiamente, rumam para Bangu. Deselegante é espreguiçar no sol antes de tomar um café da manhã regado ao desbalde, e abençoado por Deus. Um must da alimentação. Nice breakfasts during Rio´s look-around-all. Beach, money, flowers, no extra-noises. Fruits, gluten no free, lac no free. To make all better. (RQ)