"Descobrir" o que vazou e quem-o-que se beneficiou nas olimpíadas de Londres 2012, Rio 2016, é um dos "x" da questão. Gente conhecida que jantava com Cabral sumiu depois que alguém puxou o tapete interno do político, aquela baforada de publico resolveu ir para as ruas, e, aí, uma fast-consciência temporária tomou conta de corpos e mentes insanos. Os que cumprimentavam muy amigos, e desciam do avião saudando as olimpíadas do Rio, esqueceram o salmão de graça nos vários Ritz que ele pagou. Olha a água benta para engolir. Que capa desconcertava o que, pouca gente sabe. As detrás das gráficas sim. Enquanto muita festa rola, tudo é muito bom. Mas o que, internamente, em jogos eternos e demorados, determinam entradas e bloqueios em olimpíadas, midia, acusando propaganda e despropaganda, e fingindo interesse póstumo em algum tipo de ensino, não é o normal. Nem o dinheiro que vaza anti-esportivamente e que todo mundo viu, mas que ninguém vai noticiar, nem os veículos de tv, porque não é interesse receptivo, aí, o Joesley aparece como único bode expiatório das notícias. Mas é o jornal que deve ser grande demais e controlar coisa de menos. O que fala de ética, é o que come o pão de queijo assado no vizinho, que alguém joga no telhado alheio, porque pensa que a mutreta funcionou. É que o bagel ficou melhor. O tal do filtro funesto, e das pessoas que defendem só o que os defendem com interesses de ganhar o troco. Por isso o jogo do barra-entra, não barra-beneficia, das jogadas que se eternizam, até alguém começar a ser preso. Quem não vai, forja o que ainda acha que funciona. Me pergunto se Joesley é o grande culpado do Brasil. Talvez maior, pela quantidade de embutidos de carne que não financiou propaganda de muitos que queriam, e não conseguiram. Aí, o peru de milhão e meio de natal foge mesmo. Mas o que deveria ter sido construído para interesse publico, passou despercebido pela tv. Talvez a ignorância da forma da internet espelhada seja muita, ou porque em terra de cego caolho continua sendo rei. Fatiaram o presunto, só que tem muita mortadela e bagatela respirando nos bastidores. Fala de uma coisa, paga e vive outra. Já foi. Porque tem gente que não voltou a dormir depois que os hibernados levantaram. O avião voou ao contrário. Pieguice cansa. Manipulação também. Que começou lá atrás, e até o propulsor ser preso, acha que vai continuar. Quando se acampa na porta da casa de Cabral, ninguém quer saber mais quem é aquele que dava jantares no palácio e financiava a entrada de marcas não sei onde. Empurrar com a pança parece ser brincadeira, até que se alguém aparecer na porta da grade de ferro, sabendo o que vai acontecer, o incauto sofre a pena, porque não teve tempo de atender o telefone, descer dos 40 minutos, e o se vira nos trinta, vira um jogo de remendo, desperança, já que a mídia joga o xadrez que pensa que quer. O engraçado do "auê" é que cultua o inimigo financeiro do erro como espelho burro. Vista torta, foi só o que sobrou, o peru estranho. É Brasil. Que bagunça feia. Ninguém sabe mais quem é quem. Corre, Joesley! Que se abrirem a porta do que todo mundo viu e ninguém falou, só sobra frango pelado e carne defumada. Queijo azedo e pizza dormida. (RQ)