Ela tem postura pró-ativa, construiu um dos grandes impérios de mídia americanos, e se destacou mesmo podendo parecer a despreferência do contra. A apresentadora Oprah Winfrey vestiu o amarelo, e o rosa. Discursos são vários. Internet e o que se repassa de formas parciais nas redes não dizem a totalidade de todo mundo. Nem as ausências significam tanto. Ou mortes virtuais. Muita gente que entende sinais errados, e, depois, julga pessoas, que nao reparam no mau uso do material que publicam. Muita gente quer julgar e controlar outros, opiniões e ID via o que interpreta errado e como um controle remoto em redes. Outros, se aproveitam do perfil e do que outros fazem, para distorcer tudo, e pagar atenção para si. Tem padrões de mídia que são mídia, há interpretações de quem vê contra quem vive, que são completamente diferentes, equivocadas. Entre redes, poderes, cores e realidades, e poder de mídia, e formação de opinião, mídia ainda é mídia, e responde como mídia livre. E formadores de opiniões. Cada um com seus conceitos próprios, não é o lado naive da vida. É o "rede não é tudo", e são armas diferentes. Mídia lidar com rede e responsabilidade para não ser pego em arapucas erradas. Rainhas. Reis. E lifestyle. E vida fora dela. (Rosaly Queen) (Foto: Reprodução)
