O presidente brasileiro Jair Bolsonaro tomou posse e por ser tão oposicionista a determinados grupos, e prometer ferir ensejos milionários de nomes de destaque, e interesses de personalidades, via aquisição de verbas polpudas via Lei Rouanet (que deveria ser de incentivo à cultura, mas financiou luxos milionários de um grupo que se cercou de coberturas de mídia para se beneficiar), já sofreu ataques bem antes de se alçar ao poder. Tvs procuram instigar atritos, mostrar pontos desfavoráveis, e apesar de não conhecer totalmente seu discurso, se opor a uma das principais tvs do país, ele já entrou na linha de corte. O que não vai ser fácil exercer seu mandato, se ele se colocar nas mãos duvidosas, e com medo, de determinado grupo. Ou se deixar levar por provocações e pressões repetitivas, com o intuito de uma derrubada, a fim de tentar acertar alguns desvios de Brasil, que favorecem uns poucos, e, que, com a ajuda de parte da imprensa, são metralhados se seus ensejos e posições se veem contrariados. Tipo país livre que não tem direito de expressão, de culto, de opção de moral, e que deve obedecer às imposições de um grupo, que faz sensacionalismo com propaganda para obter o que quer. Ou tenta implodir terceiros. Por o país na reta certa, vai dar trabalho. Ninguém é perfeito. Mas ceder a pressões querendo apenas gozar de fama, também não pode ser o caminho.
Nova Iorque está preocupada com algumas reclamações sobre o presidente, que está apenas começando o mandato. Trilhando nos primeiros passos. Tem muito chao pela frente. É preciso ir com cuidado com os adversários, e com explosões de contravencionismos, mas se tiver postura correta, quem não deve, não teme.
Prêmios devem vir apos avaliações, mas se tem grupos reclamando de algo, e algo, cada um que se encaixe com determinado vínculo, posição e padrao. Que ele ainda não soube ou teve tempo para assimilar primeiro. Jogadas políticas, de entornos, e marketings. Provas várias, e desbande o deboche. Fotos em estilo piada do presidente com evangélicos foi postada em capa de jornal da oposição a ele, com jeito de hilariedade. Caras piedosas, enquanto, talvez, deveria ser um grupo de Orixá o que predominasse com lavagem de escada. Detergente. Limpeza e firmeza, porque vai existir da imprensa do contra, mas tem a a favor. A não ser que o Brasil se resigne, sempre, a ser massificado, atropelado, calado. Se voz, ninguém canta, nem faz nada. Hora de exercer a presidência, resistir e fazer valer alguma mudança. Coragem não custa caro. (Rosaly Queen) (foto: Reprodução)
