quinta-feira, 2 de maio de 2019

Influenciaveis ou influenciadores? Levados ou no comando? Influencers or being led by... who?


Outros nunca tiveram o poder de, pela repetição, e pressão, ou pelo que acham que podem insuflar, comandar, repetir, sugerir, inserir como mente, opinião, piadas repetitivas, nada pode influenciar o que você é, quem você é, onde você vai, onde vai e quer chegar, alcançar o que está preparado para você, por maior que a correnteza contrária tente se estabelecer. Se é péssimo ver como coisas degradantes tentam destruir uns, reorientar humores, opiniões, falsetas sobre outros, tentar insuflar sucessos, derrotas, nada pode ter o poder de tirar o que você é, em que você estabeleceu para viver, o que acredita ser certo, e está no seu poder de palavra, de atitude, de ação, falar o que contradiz a maioria, para não amornar no conceito dos outros, seguir os alheios, contra o que quer, cre, contra o que escolheu para reger sua vida. Pessoas infelizes, vazias, podem estar cheias do que se chama de sucesso, vender um sem numero de albuns, ter milhoes de seguidores em redes sociais, ser aplaudido nas ruas, querer se estabelecer como influencer de um conceito imitado de outros, comprado de pacote, fortalecido por tvs, por coisas fakes, tão vazias quanto sua junção a quem promove o pior, ou mentiras, para tentar se estabelecer por inveja, por guerras, por tentar atribuir falsas ações e conceitos, e atitudes a outros. Seu DNA, sua identidade, ninguém pode roubar, a menos que você permita, pela falta de atitude, por acreditar que quem faz e repete o mal massivamente pode alcançar exito, quem mente e tenta distorcer informações e conceitos sobre outras pessoas, para tentar fazer uma guerra estúpida e vazia, de gente podre, que não sabe para onde vai, nem onde vai chegar, que conserva o emprego ha anos se valendo de atitudes para derrubar nomes do esporte, da tv, da mídia, por ações repetitivas, tentando colocar o que quer na leitura das pessoas e opinião de quem acessa os meios de massa.
Não importa a multitude das capas, dos jornais, das revistas, do que falam tv, supostos amigos, que preferiram defender seus próprios interesses, pessoas que se voltaram contra para tentar denegrir seu caráter e fazer você aceitar menos do que voce sabe que é, pode, merece, tentar fazer voce pensar que o corrupto valido pela tv quer se candidatar a mudar a estória de um país, com a ajuda de uma suposta simpatia promovida por amigos diretores de revistas, tvs, politicos, é voce quem tem que bater de frente contra quem escapa de ações de busca de corrupção noticiadas de que ele vai escapar por coleguismos, enquanto exibe seus milhoes de emprestimo que pertence a seu bem estar, na cara de pau. É você quem tem que bater de frente contra o erro, não se assimilar a ele por parecer mais confortável, a mentira mais aceitavel, na cara bonitinha, na bolsa cara financiada por promoção erronea de tv e revista vingativa, de gente que ve estilo como compra de prostituição, não é sua filha que tem que ver os conceitos mudando e, apesar de respeitar diversidade de escolhas, ela não tem que ser lésbica, seu filho não tem que distorcer o conceito de família para viver numa procura de álcool e alienação à noite, gastando com coisas caras só para figurar para uma midia sem limites, que, depois, vai noticiar que ele foi encontrado sem vida numa batida de carro, num morro procurando drogas, perder a garra de montar uma empresa, levar adolescentes e crianças a um rumo melhor junto a coisas saudáveis, não a buscar redes sociais para denegrir a imagem de outros, fomentar suicidios, afundamentos, desespero, odios, vinganças.
É você que tem que comandar que o sal precisa ter sabor, que quem ameaça precisa se submeter a justiça, que a midia não pode ter esse controle imundo sobre a vida de outros, a escolha, a desistencia, a desescolha, que o que é mau, ruim, degsastante, minimizante, não pode prosperar, levar caminhos a interrupções, fazer rir do que devia buscar e construir. Talvez o cristianismo seja tão inócuo e depredante que retira pessoas sem sentido de vida dos rehabs, dá novo patamar de acreditar em futuros melhores, sem tantas corrupções vazias, sem a necessidade de carateres vazios que tentam se reafirmar pela prostituição repetida para ganhar bens e mostrar numa capa de revista como sinal de sucesso, enquanto corpos vazios circulam querendo aparecer em festa e se mostrar em pseudos-lapsos de felicidade aparente e vazia, satisfazer seguidores de redes sociais, que são pessoas que se anexaram obsessivamente à conexão de internet, e não sabem porque querem a opiniao dos outros sobre a sua vida, a sua casa, o sua junção ou desligamento, esquecem de tomar sol para melhorar o humor, de viajar, ampliar seus horizontes, sorrir melhor, com a cabeça mais leve, porque já não sabem mais quanto dura 24 horas. E vão dormir cansadas, estressadas, ou com medo de ultrapassar sua caixa, seus limites, e reduzem suas vidas a pouco. à rotina. Enfadonha, chata, medo de se aventurar, de reconhecer o que realmente quer, de ter confiança, então, do denoto de fanatismo está a contravenção que leva à paz, não à estupidez, mas à vitória, à não desistencia fruto ao que gente vazia quer, à fofoca, calunia, a ver quem copia perfil de quem para apresentar na pagina de revistas com a roupa parecida, a cor parecida, e se neuroses são fomentadas em gente que não tem mais identidade, e tem que provar alguma coisa o tempo todo, deve ser alienação procurar o eixo de se estar bem. Em vez de estimular sucessos saudáveis, inflamar mentiras e distorções de perfis, porque o grotesco, a falta de educação, de noção, virou tão masculina quanto burra, estúpida, porque elegância não é roupa cara, é fineza, tratar bem. Não atingir com força de boxe. Reavaliar quem conduz quem, o que te conduz, que força você perdeu, porque deu brecha. A quem não tem nada a cobrar de você; Mas porque vocÊ provocar algo diferente e contra. O x da questão está aí. Chega de massividade, de cordeirinhos caros do erro. De influencers de bolsas caras de terceiros. O nome é seu. Se está emprestado e financiando bobagens, retire e ponha outro no lugar. Tormento tem a ver com não ter posição e escolha própria. Barcos sob vento forte. Tem quem aprendeu a andar sobre as águas. E uma vez descoberto o segredo, nada os faz desviar do que sabem. Não são baseados em coisas falíveis. Mas em infalíveis e comprovadas de certeza de vidas vitoriosas, garantidas de paz, bem estar, bem-sucedidas, e, claro, com muito estilo próprio, que brilha e vale mais que trapos de certas etiquetas. Reinados próprios. (Rosaly Queen) (Berlin at 9) (Almighty Agency) (Foto: Reprodução)