O que acontece nos países democráticos nessa última década, que se acentuou, é que a democracia sumiu. O que há, e sempre houve, mas menos à mostra, é que grupos de interesse começaram a se sobrepujar às regras que deveriam ter sido estabelecidas, de liberdade, free-will (livre arbítrio), e qual não é a supresa que a mínima de ir e vir não é mais respeitada. Não precisa ser um líder político contradizendo a maioria. Basta ter uma palavra da verdade, e uma postura diferente da de status quo.
Por passar alguns meses no Brasil, mesmo tendo sido correspondente internacional por um bom tempo, o reflexo do xenofobismo, especialmente entre stars, apresentadores, foi algo extremo. Ninguém checou se havia algum degree (diploma) de jornalismo, MBA, alguma proteção diplomática. O veio da fama é que as que querem se tornar celebs, e os celebs que querem se movimentar o tempo todo, uma parte sem fazer absolutamente nada (algum filme, jogar algum esporte, cantar, fazer algum álbum, coleção), mas tem que estampar algo em alguma capa. O que achei até engraçado é que eu tentei fugir de imprensa, outra, sendo imprensa (mas me dirigindo para a fotografia de agência, setorizada, luxo, celebs, moda, etc), mas a cobrança foi tanta, e o pior, é ver brasileiro atacando brasileiro. "Algo tem que dar errado", torcida geral de quem ficou no país, e não se aventurou fora. Ou se, mediante a imagem de alguém. Aí quando alguém foi, e a coisa começou a pipocar, e a pessoa cansou desse bafafá, aí, viram o oposto. "É o pior, o pior lado". Aí, a mentira se espalhou entre apresentadores de outras épocas, que já cutucavam qualquer coisa, para dilacerar o lado positivo. Só querem o veneno. Se tudo vai bem, melhor achar um, e injetá-lo. O problema, agora, são as redes sociais. Instagram, rapidezes de vida. Postou ali, mesmo sabendo quantas mentes diferentes e intenções idem, de propagar alguma coisa, muitos acreditam. E provocam, e perpassam, e causam o caos. Eu não estava vendo tv. Passei pelo Brasil, e estava o caos. Nem sabia quanta coisa que era comigo. Vi apresentadoras que nem me conhecem tentando me queimar, falando abobrinhas, horrores, porque ela viu as cores se espalhando lá fora, propagandas, coleções, e alguém teria vir para mentir a respeito de alguém, e entornar algum caldo. Que capacidade mórbida! Aí, uma turma se seguiu. Gente que eu nem lembrava que existia. Meu planeta é outro, são outras pessoas.
Aí, alguns jornais se divertiram em distorcer. As atrizes de um grupo correram para se bandear e se promover em cima de outros. Foi engraçado ver a festa da Dior Em São Paulo, meses depois, e eu nem sabia que o Joy (perfume), teria festa de lançamento no Brasil. Bem! E eu? Vai ver a Dior acha que eu desprezei. Imagina... Jennifer Lawrence linda e soberana, loirésima, que honra! Joy - Alegria. Tema. Mandatory. Aí, uma modelo brasileira correu para pegar a propaganda no lugar. Vi a mesma disparando um "a rainha roeu a roupa do rei"... em fins de 2017, para uma revista estrangeira. Eu, bem? Ainda tenho direito de escolha, se não fiquei no plano publicitário que alguns almejavam, antes da Copa.
As cores se espalharam. A vestimenta preta veio num momento de stress, um desentendimento por telefone - eu em terra estranha, isolada, sem amigos perto, sem meu habitat. Jornais mentindo, não deram shows, músicas, nada. Invertendo tudo. Eu sem saber de muito do que estava acontecendo fora quando não estava aqui. Gente aproveitando da situação e espalhando notícia falsa na Europa, em capa de revista, para tentar um gancho, se ´promover, me abafar, ocupar lugar, usar fofocas a meu respeito, fazer festa, enfiar coisas abaixo, e outra pessoa sem reagir. Só de preto. Nem na linha do telefone. Espera as coisas desandarem, imprensa entrar, gente gerar mentira, e aparecer sorrindo para o almoço, dando tapinha nas costas, e "uhuu", vamos fazer barulho e gesticular para ser vista pela tv, usando camisetas de outras pessoas, forçando fotos, querendo aparecer, juntando amigos, manipulando mil. Anos de praia. Mesma coisa over and over again, cansa. Vídeo em internet não adianta. O nome continua ali, sustentado, mas o que aconteceu, que sabiam que forçariam para pessoas imóveis, aí, o dano vem pela internet, a distorção, as pessoas não param para saber o que é verdade. Querem a propaganda, difamar depois, dizer que fulano ou sicrana caíram, se divertirem, é so´um jogo cansativo de postagem de fotinhos e vinganças mil. Pagar propaganda para detonar alguém, coisas pior que pequenas, coisa que nunca fiz. Vida não se refaz como propaganda. Por isso a turminha do "estraga" se esmera tanto em fazer isso ou aquilo, outras se enfiarem em notas, pagas, fazer ajuntes, não arredar pé de associações, convencer alguns ou muitos que você está determinantemente errado, e, aí, o tempo passa.
O que se esqueceu é que a palavra mudou. Democracia. Não há direitos mais. Hollywood quer uma estória. Uns querem tragédias. Os outros, fazerem comércio apenas, outras culparem alguém. Internet virou uma insanidade. A distorção da democracia é que ela só serve em discurso. Quanta gente querendo viver a vida dos outros, apontar o dedo para que isso funcione com aquilo, e esquecem que vida não é a roupa mandada, a propaganda certa, embora a maioria ali viva para aquilo. E dois protagonistas olhando tudo. De longe.
Por pior que sejam os danos que tendências anti-democráticas produzam, a esolha é vital para a saúde. Enquanto se joga uma bomba, para se destruir por precaução, imagine se todo mundo fizesse isso. Mas é como funciona. Tem quem funcione para dar resposta à internet. Não à si. Para dar resposta à imprensa, aos patrocinadores, ao que "amigos" falam, induzem. Ninguém vai checar. Aí, se fez o auê para a net. Tem quem fique o dia inteiro posando para acusar alguém. Ou para mosttrar que não quer sair do lugar. A assessoria viaja. Tenta incutir algum temor internético. Imaturidades que cansam. Gente que não age mais. Não reage. Não sai do lugar. Aí, um grupo aponta o que quer. Fala mal. Vira uma brincadeira o que é previsto por lei como crime.
"Stay low" , eu li. Então está bem. Enquanto, por exemplo, patrocinaram uma pessoa para rolar em cima de mim, usando meu perfil, tudo o que fazia, defesas anti-racistas, postura, para, inclusive, fazerem novelas, e gerar milhões até usando o jargão 'evangélico', enquanto ela mandava alguém usar moletom com um "F..You" nas costas, enquanto mentiam a meu respeito, para fabricarem editoriais e capas de revistas, e copiar o que foi feito por ou para mim, e desviarem a atençaõ e ganhos, para tal pessoa, eu fui difamada, tentaram me afastar da imprensa, de visibilidade, e, daí, os danos queimaram mais. A pessoa faz isso porque quer mostrar poder, rotatividade.
Daí eu saí da área. Ainda tentaram continuar com a coisa. ATé cansarem. Ele sentiu os efeitos, mas achou que foi proposital. Quem está numa praia, de férias, não entende a reação contrária À esperada de quem está em outra região. A coisa se espalha.
Aí, vi as difamações em veículos americanos. Uma cor boa, outra ruim, em reação em cadeia. Já teria reagido antes. Se soubesse o que estava acontecendo. O xenofobismo a brasileiros chegou a um ponto absurdo. Não somos crianças abestadas, meninas posando sem que nem pra que, para ganhar visibilidade, apenas, em celular.
Virou uma tentativa de forçarem opiniões e gente de imprensa para fora, desqualificar brasileiros mais influentes e capacitados, via deboche. Se sentir como no jardim de infância, sendo atacada por um bulling excessivo, nocivo, com bloqueios de imprensa, e não sei quem espalhou tal, se foi ele, e quem disseminou nas revistas de moda estrangeiras, as marcas aderiram ao preto. Holly quis fazer trocadilho. Perigoso. Me difamaram, sem que eu soubesse do tal alcance. Influencer?É isso aí.
O pior é que nem se vem na frente falar algo. E faz algo com um rebote tenebroso.
Trump posou de costas. Fora a brincadeira, um apresentador fazer o que fez, para tentar destruir algum profissional brasileiro, por prazer, tem algo muito errado. Assim como discordar dos ataques ao Irã, por nada. Como algo meremente preventivo. O problema é que nos ataques,s empre tem um feedback. E provavelmente serão os americanos, e se tiverem estrangeiros, cria outros problemas internacionais. E revide. Guerra. Uma cantora disse "stay Low". Sim, eu fiquei "low", e veio gente, muita, mentir a meu respeito para tentar tomar lugar em propagandas, na minha paz, e no valor de um trabalho. Não é bem assim. Enquanto brasileiros ficarem calados, eles abaixarão a cabeça, e outros se sentirão no direito de retirá-los do lugar, ganhar em cima, até que percam a opinião, a capacidade de realizar. e afastem a vida para outras datas.
Não tenho que me meter em questões políticas, mas desde que brasileiro, e eu sou profissional de imprensa, é destratado no exterior, ve-se sendo distorcido, humilhado, comparado a retirante, alguém tem que reagir. Democracia? Se o Brasil resolver instaurar os mesmos bloqueios recíprocos de entrada, e replicar a americanos, a coisa vai tomar outra proporção. Se ele tem direitod e falar o que quer, eu tenho que me calar, e ele levar a fama, e destruir minha persona, vida profissional, cabeça erguida? Se ele acha isso, o que produziu ali, eu tenho direito de produzir outra coisa em resposta. Porque não fiz isso antes, fui empurrada várias vezes de lado a outro, e uma porção se valeu disso, do mesmo que estão reclamando agora - jogada. No "stay low". Não tenho que discutir prerrogativas de Trump. Mas enquanto estiverem me fazendo mal, ou tentarem criar piadas de calúnias, difamações, num país que se diz democrático, aí, a coisa tem que ser revista. Eles têm direito, eu não? Fora de ser a beauty queen, e a garota do cara, eu tenho degree. E se uma cantora, cantor, atleta, quer ser respeitado, aja como tal. Não valide feedbacks mentirosos, para, depois, se querer valer como vítima. A vida não é bem assim.
Boa segunda, e boa noite, good night, Mr Trump. (Rosaly Queen) (Foto Reprodução)