Moda é feita de inspirações várias, e os desejos de se vestir bem, disputar atenção entre marcas, querer figurar com brands caras para dar a dizer em revistas, fomentar assunto para irrigar revistas de celebridades, e gente com humores incensários, ou mais minimalistas. Calmistas. Não dá para se reduzir muito, ou se querer estar à dolce far niente depois de anos e anos de desfiles em datas corridas, certas, e ter direcionado algumas atenções para outras áreas. Casar datas e agendas não é algo tão fácil. Nem assuntos distorcidos de imprensa que tentam mirar o bom que acontece para alguém em outros países, vide uma defesa de exterior contra façaísmos de assédios frequentes, com intentores querendo queimar sua imagem e reverter os confetes para seus funcionários. Ainda mais quando a coisa é diária visando a única intenção de que se preste a atenção ao redemoinho intencional, às queimas, aos atos racistas, ao uso da repetição e de figuras e nomes, para tentar retraduzir, de forma negativa e enganosa, algo de bom que venha de fora, em torno de algum desafeto.
A intenção era ir atrás, fazer amizade com uns, jogar contra outros. Até criar o caos. Quando não se consegue, e a ID de alguém impera, outros copiam. E são eles que querem aparecer na capa da revista. Se não se põe o pé na frente logo com questões de engano, muita gente quer queimar o original, e fica bombardeando diariamente via internet. Redes sociais. Anti-sociais, fonte de inspiração, ou de enganos, aversões. Fingir, parecer ou roubar a ID de alguém para se parecer, fazer sorrir, e instilar o erro no backstage. Quem liga? Quando se quer fama, e fomentar fama, tudo é valído. Certo? Bem, não é bem assim. Há um mercado, vontades, volupias muitas, e muita gente querendo ganhar em cima de quem acha menos rápido, inocente no material que fornece, para uns desviarem da maneira que querem. Para ganhar um jogo, para proteger a área, para fingir ser ideal, e rasgar o que está ali sendo alvo de boas intenções. Reais. Mas dizem que delas o inferno está cheio. E de repente, se está numa cidade distante, e tem que se responder ao desejo de outrem. À força de pressão de alguém que não quis perder um 'jogo', e forçou marketing e derrubadas. Vontades de quem?
Não respondeu? Vamos interpretar. Reinterpretar. "É assim?" "Não, não é" "Respondeu tacitamente" "Fulano não gostou" "ID? Minha mulher não chamou a atenção" "Troque a bolsa" "Fulana é selvagem" "Não, foi só uma brincadeira, uma hashtag, um afago do coala" "Alguém usou" "Revidou" "a vida não pode ser tão perfeita" "Vamos estragar" "Respondeu errado" "Vacilou" "Onde?" "Estava ancorado" "Não, pulou a viagem de cansaço" "Fez o que?" "Ficou no celular" "Você tem que fazer tudo?" "Sim, até empurrar para ir fazer o trabalho porque desanimou" "E falou o que?" "Um colega de treino te disse mal, meteu a língua, e nem te conhece. O inglês apimentou, alguém se juntou, usou, porque a intenção era a brasa para a sua sardinha" "Enganos constantes" "Larga o celular" "Alguém joga a mentira rápida na capa, para conseguir o empurrômetro" "FEz os meandros, queria chamar atenção, repetiu roupa, uma hora a caladez junto com a queima, funcionam" "Alguém falou?" "Não" "Cada cabeça uma sentença" "Não apareceu, jogue as bananas. E o cipó" "Mas é preconceito" "E havia flores espalhadas" "Alguém não gostou de tanto floreio, resolveu fazer um statement contrário" "Por que?" "Perguntou o que aconteceu?" "Não" "Jogou a lama" "Alguém aproveitou" "Não, inglesamente falando, pegue um dia de frio, e diga que todos os dias são assim no ano, porque, para quem vive entre nuvens, ver o sol é difícil. A ação está condicionada. Ver o preto. Óculos só escuros" "Ver com a visão de outros?" "Sim, espelhos contrários" "E aí? "Internet emenda um assunto e imagem espalhados, de algo que não sabem. Gotas de água formam tempestade, depende de quem acha que dá as ordens" "Entendeu?" "Não" "Cansaço bateu" "Nem pegou o áudio do telefone" "Vive de que?" "Reinterpretações errôneas de pessoas com vivências cáusticas, que vêem só os espinhos e os sangue do furo quando pegam rosas" "Qual o interesse?" "Próprio" "Monetário, famístico, tela de tv, fomento de imprensa, pegar atenção, viver de ler e procurar problema onde não tem" "Por que?" "Porque não há assunto para jornal" "Quer o que?" "A guerra" "Falar mais alto" "provar que não perdeu""Não falou?" "Não gosta de pessoalidades na internet" "Alguém vai se fazer de vítima, e alguém enfiar a espada na mão de outrem" "Todo mundo quer uma bagunça" "Tem copo meio cheio e meio vazio" "O que querem?" "O veneno no copo meio cheio" "Quem bebeu?" "Quem quis" "Era verdade?" "Não sei. Mas fulano falou, alguém se sentiu ignorado, a marca carimbou o que quis para inspiração. Afinal, nem tudo pode ser doce, e as intenções são pérfidas. Só interessa o marketing" "O inglês vive na sua casa?" "Não" "Negativista por natureza. MAs tem um símbolo de esporte" "Mesmo sem saber o que fala" "Certo" "Não é catedrático em comunicação" "Qual o erro?" "Transparência" "Preferir?" "Robos e rotinas" "Gente sem emoção, que finge elas" "Atingidos por press-nasty-accounts?" "Não" "Vida comunzinha, sem tanto incômodo, sem opiniões formadas, que choquem atitudes erradas" "Por que?" "Afinal, vida é fama, dinheiro, comida, e bobagens de cardápio" "Isso é o new influencer?" "É" "O que aparece forçado, mesmo sem ninguém saber exatamente o que fez." "Isso é fácil" "É" "Amor é o que?" "Não sei. Acho que ninguém sabe mais. Quando aparece, é esquisito, reage sem mecanismos herméticos, fechados, então, deve ser selvagem. Porque não é plástico. Árvores de plástico não precisam ser regadas, da luz do sol, nem da chuva. Elas ficam aparentemente bem o tempo todo. São práticas. E é isso que todo mundo quer, né?" "Pois é. Mas, para o fotógrafo, bate a luz do reflexo, e parece artificial. As cores não despertam desejo, nem naturalidade" "Mas é só passar um paninho, e está tudo bem" "É" "Ecologia é mais aparência de discurso, porque se quer mais árvores artificiais, do que pessoas naturais" "Procurou a árvore onde?" "Na selva" "Que selva?" "Do mundo do celular. De intenções distorcidas, e de chips rápidos, em vez de cortes de wifi, e pessoas reais" (Rosaly Queen) (Visionários, selváticos ou recolhidos) (Foto Reprodução)