A ideia de que os Estados Unidos, na sua noção de supremacia mundial, incia ataques de forma a se proteger como antecipação assusta a vários líderes internacionais, já que extremismos da democracia sugerida retaliam o próprio governo, e a própria ideia falsa reforça os mexe-mexe xenofobistas que acontecem livremente no país, desqualificando ou desrespeitando estrangeiros de forma a ferir subjacências de direitos humanos estabelecidos por organizações como a UN (ONU), o que reflete numa imagem muito ruim para o país. Se os americanos não podem ser ameaçados, ninguém pode. Em casos de líderes com interesses que ferem a segurança direta americana, com intenções de ataques terroristas, a vigilância é maior, mas nenhum ataque imediato havia sido feito em direção aos Estados Unidos ou a líderes do país. Começar a atacar sem nada emergente, e por pura prevenção do que não aconteceu, e não se sabe que poderia acontecer, deixa o ponto de interrogação no ar. Do que é realmente necessário, ou do que é um ato vazio, isolado.
O problema é que a ideia de supremacia americana, e esse tipo de ataques ordenados por Trump, acaba levando a um efeito dominó. Vários órgãos americanos, e pessoas comuns, ou bem sucedidas no cenário dos Estados Unidos, acaba se sentindo no direito de diminuir e mesmo prejudicar não só a imagem, mas atingir fortemente a quem se quer, via empresas, pessoas comuns, ou mesmo mídia americana, estabelecendo que outros cidadãos são meros elementos de uma corte sem poder.
Formando a base da economia amercana, com participação intensa, e de força de trabalho do que muitos americanos não fazem, e dependem de imirgrantes, os esttrangeiros ainda são malvistos no país, e a vergonha é que parte da imprensa americana, algumas tvs, se sentem no direito de desrespeitar profissionais, gerar ataques de deboches, em canais antes renomados, como a CBS, causando vários danos morais, pessoais, e se alastrando como uma manipulação errada pelo mundo, com efeitos catastróficos. Se desanda por boa parte de uma população que nunca vai ver uma seleção natural grotesca, mas vai sentir os efeitos de destratos, humilhações públicas, desvalores, tanto por parte de gente esclarecida, como por parte de outros orgulhos do país. A atitude de Trump se reflete não só como ato do governo, mas em outras instâncias.
Se era hora de consertos, virou o insuflar de tensão. Antes tivesse postado uma nota escrita nas redes sociais. A foto única da bandeira americana deu a entender que a bandeira pode tudo. Mas não pode. Mesmo que haja gente de renome e personas grandes e interessantes, benéficas e comemorativas com os estrangeiros nos EUA. Cuidados de governos e tentativas de supremacia. (Rosaly Queen) (Foto Reprodução)