O personagem picador de madeira era usado para ilustrar agentes cara-de-pau. Tipo, os que querem fazer fama às custas do que outros fazem, da identidade e de falas alheias, para depois copiar e enfiar ator se dizendo refugiado negro dentro de casa, copiar as marcas que fizeram alguma coleção baseada em alguém, repetir as mesmas palavras de acorda, em editorial de revista, usar cores, e se dizer extremamente engajada politicamente, enquanto fala sobre emagrecimentos e laxantes (ai meus sais), para tentar ganhar publicidade de emagrecedor. Deveria emagrecer a língua, e encolher o pé, se o sapato cresceu o olho demais. Cara de pau, é ir atrás e várias pessoas relacionadas a outra pessoa, num estilo psicose-sabe-se-lá-o´que, ou passo-da-hora-de-procurar-o-terapeuta antes de continuar a usar perucas e enfiar a cor junto com a tv tresloucada, antes de alguem realmente esbravecer e ... se ponha no lugar, porque já foi longe demais, e cara de pau sofre de corrosão e cupim. E em terra de cego, tem quem pague pelas jogadas maçantes de publicidade, de quem, no vale-tudo, está andando pelado com a roupa costurada pelo designer que quis apontar o dedo no Woodpea... Arreda, porque das bananas, também, com o rosa, a coisa já despirocou. Que loucura! De gente que não se manca, não torce o ego, e perdeu a noção. Só que, os outros, que dão feedback, não. Olha o bicho! Pode por na tv. Que a coisa desceu a ladeira. Mas alguém esta pondo o freio. Print o nome da camiseta. É toda "largueza' de savoir-non-faire que tem. Ache! (Berlin at 9) (Foto: Reprodução)
